Mesmo com a queda no preço dos imóveis, demanda segue aumentando
Publicado em 23 de Fevereiro de 2016
Para Rogério Santos, diretor do primeiro outlet de imóveis novos do país, quem está aguardando os preços caírem ainda mais pode ser surpreendido com a falta de boas opões: “não há como dizer que chegamos ao preço mínimo dos imóveis, mas estamos num patamar que pode ser inigualável no mercado imobiliário”. Da mesma forma, engana-se quem está esperando uma queda ainda maior nos aluguéis: “a ausência de lançamentos pode fazer uma pressão maior sobre os preços uma vez que a demanda vai crescendo de acordo com o crescimento demográfico”, explica Bruno Brunard, Diretor Comercial da RealtON. Os dois concordam que a decisão de compra está demorando mais a acontecer, mas o consumidor continua investindo em imóveis.
Segundo Rogério, mesmo em momentos de instabilidade política e econômica, a melhor opção de proteção de patrimônio é em ativos duráveis, como os imóveis. Segundo ele, existem muitas pessoas que estão observando o bom momento para compra e não estão deixando de avaliar as opções de adquirir novas unidades, seguindo a máxima de comprar na baixa para ganhar na alta: “essa é uma das boas razões para quem quer achar boas oportunidades no mercado”, enfatiza Rogério, “até quando, ninguém sabe”. Para ele, “até 2017, veremos um equilíbrio entre oferta e demanda e os lançamentos estarão de volta, ou seja, teremos preços mais altos e quem investiu vai começar a ganhar”. Rogério lembra que, aos poucos, os lançamentos estão sendo retomados: “empresas sólidas e com gestões equilibradas, mesmo nesse momento de crise, estão cumprindo prazos e entregando produtos com alta qualidade”, enfatiza. Ou seja, o problema de atrasos na entrega desapareceu com a nova realidade.
Bruno enfatiza que a demanda segue: “sempre haverá pessoas comprando, porque o número de casamentos, como o de divórcios, cresce, e as necessidades do consumidor não mudam, todo mundo quer casa própria”. A conclusão leva em conta os resultados de 2015, um ano considerado ruim para o mercado e no qual a empresa manteve-se estável: “o mercado imobiliário o mercado sofreu, assim como outras indústrias, uma forte queda e a tendência é de equilíbrio”, lembra Rogério, que preconiza uma retomada de mercado, a partir do segundo semestre: “existe expetativa de uma leve recuperação no final deste ano e as incorporadoras precisam reavivar seus negócios com base na nova realidade”.
Há 3 anos, a RealtON abriu caminho para um mercado promissor: uma das consequências da diminuição dos lançamentos é o aumento do estoque, expertise da empresa. “Os imóveis de estoque têm valor, em média, 30% inferior e ainda entram em promoções isoladas que melhoram ainda mais os preços, gerando oportunidades de compra, especialmente para quem tem dinheiro na mão”, explica Bruno. Em 2015, a RealtON iniciou uma nova operação em Miami e ampliou as vendas no interior, aumentando o leque de produtos em cidades satélite do estado de São Paulo, bem como nas principais cidades da região metropolitana.
Com certeza apesar da crise, o mercado imobiliário segue com uma demanda crescente!
O investimento no núcleo imobiliário, é foi,e será o modo mais seguro de investimento, e o momento é sem duvida bem apropriado para isso. Devemos incucar esse vetor em nossos clientes, assim bons negócios fluirão sem dúvida!