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Rio de Janeiro pode enfrentar escassez de novos imóveis à venda com o mercado imobiliário em alta

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Foto por Antonella Vilardo 

O mercado imobiliário carioca experimentou um notável aquecimento em 2023, com um aumento significativo nas atividades de venda, revelou um levantamento conduzido pelo Sindicato da Construção Civil fluminense (Sinduscon-Rio). Apesar de um declínio de 16% no número de lançamentos em comparação com 2022, o ano registrou um aumento de 18% no volume de vendas de unidades residenciais.

Os dados oficiais da entidade indicam que, em dezembro de 2023, as vendas de habitações na capital fluminense dispararam, atingindo um crescimento de 50%. O Sinduscon-RJ expressa otimismo para 2024, destacando a redução da taxa de juros como um fator contribuinte para o cenário promissor.

No entanto, o presidente do Sinduscon-Rio, Claudio Hermolin, ressalta uma potencial escassez de estoque de imóveis na cidade devido à ausência de novos lançamentos nos últimos seis meses. Ele alerta que, se a tendência de vendas persistir sem novos lançamentos, o estoque imobiliário carioca pode ser esgotado em breve.

Diante desse cenário, o mercado de imóveis usados surge como uma alternativa viável. Com localizações muitas vezes tão privilegiadas quanto as dos lançamentos, o mercado de imóveis secundário, especialmente nas áreas da Zona Sul e Tijuca, está experimentando um aumento significativo nas vendas.

Corretores, como Lucy Dobbin da Sergio Castro Imóveis, apontam para a vantagem dos imóveis usados, destacando plantas mais atrativas e preços substancialmente mais acessíveis em comparação com os novos lançamentos. Um exemplo citado é um apartamento na Prudente de Morais, com 170m² e 2 vagas, vendido por R$ 2.600.000,00, enquanto um lançamento próximo atinge incríveis R$ 40.000,00 por metro quadrado. A disparidade de preços levanta questionamentos sobre a viabilidade para muitos consumidores.

Fonte: Diário do Rio

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